Há muito tempo cheguei a seguinte
conclusão: Se admitirmos a natureza
benigna de DEUS; se admitirmos que ele é
bom e justo, essência máxima do bem, temos que admitir que a Bíblia é mentirosa, falsa e caluniadora da pessoa de DEUS.
Não é
possível acreditar na Bíblia porque ela afirma que DEUS é assassino de criancinhas de peito...
Veja uma, entre dezenas de passagens, que Deus “manda” matar, na bíblia. (1Sm
15:3)
"Vai, pois, agora e fere os Amalequitas; e destrói totalmente a
tudo o que tiver, e não lhe perdoes; porém matarás desde o homem até à mulher,
desde os meninos, até aos de peito,
desde os bois até às ovelhas, e desde os camelos até aos jumentos." (1Sm
15:3) Verificando essa questão religiosa sob o prisma da antropologia das religiões e do desenvolvimento político da humanidade, observamos que era muito comum na antiguidade, há dois, três, quatro mil anos, as sociedades ser comandadas por líderes políticos e religiosos ao mesmo tempo (Sacerdotes). Acreditavam piamente, que tudo que lhes vinha à mente era “ordem de Deus”. Obviamente, neste “estado de direito”, quando lhes faltavam a convicção “espiritual”, usavam o argumento para legitimar suas atitudes políticas. Tenho a mais absoluta convicção que a Bíblia, em especial o texto acima, é, indubitavelmente, o mais puro resultado dessa prática.
Quem acredita que uma ordem dessa natureza possa ter vindo de Deus; quem defende a Bíblia dizendo absurdos do tipo “Deus dá a vida por isso tem o direito de tirar a vida...” ta tão equivocado quanto à própria bíblia. Não deveria ter medo do inferno nem do “diabo” (que, aliás, não existem) porque ele e esse “deus bíblico” não têm nenhuma diferença um do outro.
A prática de matar e colocar a culpa em DEUS ou dizer que foi ele quem mandou, é própria de povos covardes e sanguinários, desde o mais remoto passado da humanidade, na tentativa de legitimar suas atitudes hediondas.
Acho
forçosamente razoável pensar que a bíblia e um grande equívoco, estupidamente
aceito como verdade, por grande parte da humanidade do presente, do que admitir
a malignidade da natureza divina; do que admitir que Deus tem traços da natureza humana em sua personalidade
Divina.
Assim
tenho que dizer, o Deus verdadeiro, criador de nós e desse Universo fantástico
que conhecemos, nós Livre do “deus bíblico”.
Honestamente
não consigo entender a dificuldade de percepção dos crentes para uma realidade
tão óbvia...
Antonio
Ferreira Rosa.