Quando se nega a existência do demônio e do inferno, tira-se a coluna de sustentação das maiores religiões conhecidas e praticadas em todos os tempos, principalmente o cristianismo e o islamismo, cujas teologias são construídas e fundamentadas na crença de que Deus tem um adversário, um rival chamado demônio e o paraíso tem uma antítese chamada inferno.
Por mais paradoxal que possa parecer, não e a fé, a forma e a natureza do relacionamento com Deus, não é a valorização nem a prática dos atributos Divinos, tais como o amor a caridade, a solidariedade, a tolerância com os semelhantes, que constituem a essência e o foco destas religiões mas, a crença no demônio e seu reino chamado inferno. Tamanha é a obsessão que, acreditam que Deus se fez homem e veio à terra morrer crucificado para nos “salvar”do demônio e do Inferno.
Será que se Deus quisesse, realmente, que acreditássemos na história que se conta de Jesus, hoje, mais de dois mil anos depois, não teria feito com que as coisas ocorressem de forma clara, menos duvidosa e mais lógica? Será que se, realmente Jesus tivesse ressuscitado o fato não teria sido registrado pelos historiadores ou autoridades da época? Como pode uma pessoa com os atributos de Jesus passar em branco pelos seus contemporâneos e pelo seu tempo, tendo sua história registrada mais de meio século depois? Ao que se parece a suposta ressurreição de Jesus não convenceu nem mesmo a totalidade de seus apóstolos e muito menos os judeus, personagens e testemunhas oculares de toda a História.Será que se as coisas tivessem ocorrido como se descreve, os judeus realmente crucificariam Jesus? Quem, em sã consciência, condenaria a morte uma pessoa que ressuscitava morto; Transformava água em vinho; Curava cegos de nascença; Curava paralíticos de nascença; Curava leprosos às dezenas; Transformava mão ressequida em mão normal? A coerência a lógica, a natureza humana, a antropologia, normalmente aponta para uma realidade oposta: uma pessoa com tais atributos naquela época e, inclusive hoje, seria endeusada totalmente e, protegida por grande parte da população. Jamais morta barbaramente, por ordem institucional, sem nenhum defensor ou aliado de peso que pudesse defendê-lo.
Não há como não ver tudo isto como uma grande fantasia paradigmatizada e dogmatizada pelo obscurantismo do tempo, e da ignorância de uma humanidade desprovida de conhecimentos e, carente de subterfúgios para acreditar em um destino melhor que a realidade conhecida e desfavorável, de uma época longa sombria e apavorante chamada Idade das Trevas.
O verdadeiro papel ou missão de Jesus na terra com certeza nunca foi morrer na cruz para salvar a humanidade, mesmo porque a humanidade nunca esteve perdida, pelo menos sob o ponto de vista espiritual. O verdadeiro papel de Jesus na terra foi: “Numa época em que a humanidade era extremamente primitiva e cruel, uma época em que a vida humana não tinha nenhum valor e a vida das pessoas era tirada, inclusive, por puro divertimento em espetáculos públicos, legalizados pelo próprio estado, Jesus veio enviado por Deus, para trazer recomendações de PAZ de AMOR e SOLIDARIEDADE entre os homens. Veio recomendar a CARIDADE como forma de prova de fé em Deus: o AMOR ao semelhante. Veio trazer a maior solução de todos os tempos para as dificuldades, naturais, da humanidade em sua odisséia terrena: a solidariedade a caridade e o amor entre os seres humanos. Estes atributos constituem uma forma importante de a humanidade diminuir o impacto da sua experiência com mal e com o sofrimento, conforme minha tese “Uma Nova Teologia Para a Humanidade”
Uma coisa é certa, o tempo e a evolução representados pelo gradativo domínio do conhecimento científico, além de novas teologias coerentes com a verdadeira natureza de Deus certamente surgirão, como surgio Sheicho-no-ie, o Espiritismo e a minha por exemplo. E, libertarão a humanidade de todos os seus enganos e teologias opressoras, do passado.
Meus parabéns a quem concorda comigo e meus respeitos a quem discorda.
Antonio ferreira rosa
Por mais paradoxal que possa parecer, não e a fé, a forma e a natureza do relacionamento com Deus, não é a valorização nem a prática dos atributos Divinos, tais como o amor a caridade, a solidariedade, a tolerância com os semelhantes, que constituem a essência e o foco destas religiões mas, a crença no demônio e seu reino chamado inferno. Tamanha é a obsessão que, acreditam que Deus se fez homem e veio à terra morrer crucificado para nos “salvar”do demônio e do Inferno.
Será que se Deus quisesse, realmente, que acreditássemos na história que se conta de Jesus, hoje, mais de dois mil anos depois, não teria feito com que as coisas ocorressem de forma clara, menos duvidosa e mais lógica? Será que se, realmente Jesus tivesse ressuscitado o fato não teria sido registrado pelos historiadores ou autoridades da época? Como pode uma pessoa com os atributos de Jesus passar em branco pelos seus contemporâneos e pelo seu tempo, tendo sua história registrada mais de meio século depois? Ao que se parece a suposta ressurreição de Jesus não convenceu nem mesmo a totalidade de seus apóstolos e muito menos os judeus, personagens e testemunhas oculares de toda a História.Será que se as coisas tivessem ocorrido como se descreve, os judeus realmente crucificariam Jesus? Quem, em sã consciência, condenaria a morte uma pessoa que ressuscitava morto; Transformava água em vinho; Curava cegos de nascença; Curava paralíticos de nascença; Curava leprosos às dezenas; Transformava mão ressequida em mão normal? A coerência a lógica, a natureza humana, a antropologia, normalmente aponta para uma realidade oposta: uma pessoa com tais atributos naquela época e, inclusive hoje, seria endeusada totalmente e, protegida por grande parte da população. Jamais morta barbaramente, por ordem institucional, sem nenhum defensor ou aliado de peso que pudesse defendê-lo.
Não há como não ver tudo isto como uma grande fantasia paradigmatizada e dogmatizada pelo obscurantismo do tempo, e da ignorância de uma humanidade desprovida de conhecimentos e, carente de subterfúgios para acreditar em um destino melhor que a realidade conhecida e desfavorável, de uma época longa sombria e apavorante chamada Idade das Trevas.
O verdadeiro papel ou missão de Jesus na terra com certeza nunca foi morrer na cruz para salvar a humanidade, mesmo porque a humanidade nunca esteve perdida, pelo menos sob o ponto de vista espiritual. O verdadeiro papel de Jesus na terra foi: “Numa época em que a humanidade era extremamente primitiva e cruel, uma época em que a vida humana não tinha nenhum valor e a vida das pessoas era tirada, inclusive, por puro divertimento em espetáculos públicos, legalizados pelo próprio estado, Jesus veio enviado por Deus, para trazer recomendações de PAZ de AMOR e SOLIDARIEDADE entre os homens. Veio recomendar a CARIDADE como forma de prova de fé em Deus: o AMOR ao semelhante. Veio trazer a maior solução de todos os tempos para as dificuldades, naturais, da humanidade em sua odisséia terrena: a solidariedade a caridade e o amor entre os seres humanos. Estes atributos constituem uma forma importante de a humanidade diminuir o impacto da sua experiência com mal e com o sofrimento, conforme minha tese “Uma Nova Teologia Para a Humanidade”
Uma coisa é certa, o tempo e a evolução representados pelo gradativo domínio do conhecimento científico, além de novas teologias coerentes com a verdadeira natureza de Deus certamente surgirão, como surgio Sheicho-no-ie, o Espiritismo e a minha por exemplo. E, libertarão a humanidade de todos os seus enganos e teologias opressoras, do passado.
Meus parabéns a quem concorda comigo e meus respeitos a quem discorda.
Antonio ferreira rosa